- O poder das carícias
- As mamães estavam certas
- Qual a velocidade ideal do toque
Quem não gosta de carícias? É difícil encontrarmos quem não gosta de carinho. E há ainda quem acredite que o carinho pode transformar o nosso humor, e de fato realmente pode.
Um carinho, um jeito amigável, um abraço ou mesmo um beijo pode transformar o nosso humor e melhorar significativamente o nosso dia e até mesmo a nossa disposição para enfrentar os problemas do dia a dia.
O ruim de depender de carinho para que o nosso humor se transforme é o fato de atualmente termos tanta dificuldade para expressar nossos sentimentos através de gestos simples e afetuosos.
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As mães são o melhor exemplo desse despudor por assim dizer em demonstrar todo o seu carinho para com os seus filhos. Mesmo quando eles já atingem uma ideia considerada como de maturidade.
E como não poderia ser diferente as mães estavam novamente certas sobre o poder do carinho e das carícias. De fato, elas são importantíssimas principalmente para os bebês segundo um recente estudo publicado pela Universidade de Oxford.
As mamães estavam certas
Quando somos adultos nem sempre o fazemos, mas demonstrar nossa dor é mais fácil. Podemos falar, escrever, mandar uma mensagem no Whatsapp e desabafarmos com um amigo.
Entretanto, quando somos ainda bebês demonstrar nossa dor acaba sendo feita apenas pelo choro. E depende das mamães e dos papais identificar a origem do problema, o que nos levou a chorar. O que convenhamos nem sempre ser uma tarefa tão fácil.
Todavia um estudo desenvolvido pela Universidade de Oxford assegurou que o afago em nosso pequenos, desde leves carícias a outros tipos de toque além de estreitar a relação entre os pais e o bebê ainda alivia a sensação ou percepção da dor.
Como isso acontece? Você deve estar se perguntando nesse momento. Nós vamos explicar.
Estudo sobre as carícias em bebês
O estudo levou em consideração as respostas do corpo quando submetidos a procedimentos médicos por exemplo. Veja, o estudo desenvolvido pelos especialistas da universidade fizeram o monitoramento de mais de trinta crianças. Sobre as quais metade receberam carícias durante a realização de um exame de sangue.
Foi a partir dos resultados deste estudo que foi possível determinar que as carícias fazem bem para os bebês e pode minimizar a sua percepção da dor. As crianças que receberam carinho durante o procedimento apresentaram percepção menor da dor e atividade cerebral de manifestação da dor menor do que os bebês que não receberam este estímulo.
Segundo os pesquisadores que conduziram o estudo isso acontece porque quando é acariciado o bebê tem a presença ou ativação das células c-táteis.
Tenha cuidado com a velocidade
Para que as carícias sejam efetivas é preciso que você se atenha a velocidade com que o bebê é acariciado. Por exemplo, a velocidade não pode ser alta, nem mesmo tão lenta. De acordo com os especialistas da Universidade de Oxford a velocidade deve ficar em torno de três cm por segundo.
Mas calma, embora essa velocidade seja a velocidade indicada pelo estudo, você não precisará ficar monitorando a forma como acaricia o seu pequeno. Ainda segundo os especialistas que realizaram a pesquisa garantiram que normalmente papais e mamães já costumam acariciar seus bebês deste modo.
Acariciar o bebê é uma ótima opção para que trabalhe a sua reação diante da dor. Como se não bastasse você ainda se aproxima mais do seu filho e estreita seus laços. O carinho aproxima e faz bem, não tendo nenhuma contraindicação.
Comentários
Uma resposta para “É possível minimizar a dor em bebês com carícias diz estudo”
[…] É possível minimizar a dor com carícias, será? […]