- Alimentação saudável;
- Alimentação consciente;
- Hábitos alimentares.
Se imagine em uma quarta-feira, às 20h30: como você se sente? Como foi a sua alimentação nesse dia? Se você responder que está se sentindo cansado, estressado, que dormiu mal e que comeu mal porque não teve tempo, saiba: você é só mais uma pessoa entre as milhões que também se sentem da mesma forma.
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A questão é que a gente sabe que não tem muito jeito. É preciso trabalhar, ir para a aula, fazer o exercício físico do dia, cuidar da casa, cuidar da mente, cuidar dos bichos, das plantas, das pessoas que amamos, pagar as contas, comer, dormir. A gente sabe disso.
A alimentação versus o cansaço do dia a dia
Mas o que a gente sabe também que é algumas dessas indisposições são provocadas por nós mesmos quando nos sentamos para comer – ou quando nem sentamos, ou quando nem comemos. E é bem esse alerta que precisamos fazer hoje: talvez, boa parte do que você esteja sentindo, tenha a ver com a sua alimentação.
Se o nosso corpo não é nutrido de forma apropriada, certamente, em algum ponto, ele vai precisar de ajuda, porque por mais que não tenhamos energia ou não nos sintamos dispostos, as atividades continuarão a ser as mesmas. E é aí que alimentação pode dar uma força a mais ou sacanear tudo de uma vez.
Para ter uma vida mais saudável da cabeça – e mente – até os pés, é necessário que enxerguemos tudo funcionando como um sistema perfeito. E como qualquer sistema, um que exige alimentação apropriada.
A seguir, confira quais são os hábitos alimentares que mais podem interferir negativamente na sua disposição e entenda como escapar de cada um deles sem comprometer a sua vida e a sua saúde.
Vá com calma na hora de se alimentar
Tem dia que não tem jeito: aquela pratada de almoço é mais do que essencial, mas logo depois o arrependimento chega: é uma sensação de sonolência, cansaço e muita, muita indisposição, que faz logo sentir saudade do momento anterior, que você só sentia fome.
E isso tem uma explicação: quanto mais comida mandamos para dentro do nosso corpo, mais ele se esforça para fazer a digestão. Então não tem muito jeito: comer o que é importante, o que sacia e só.
E, obviamente, a ciência dá uma forcinha na hora de explicar isso: quanto mais comida, mais sangue o corpo precisa mandar para o estômago, intestino e tudo mais, para conseguir processar tudo. E o problema é que quanto mais sangue vai pra lá, menos estará no cérebro e isso resulta em cansaço mental também.
O sal não é amigo da alimentação e nem um monte de proteína
Sabe aquela costelinha assada para o almoço de domingo que logo depois de você comer alguma coisa no seu corpo começa a reclamar quase que imediatamente e te faz sentir muito, muito sono?
A resposta é simples: é uma bomba de sal, gordura e nutrientes complexos, que exigem muito no nosso sistema digestivo para que possa nos alimentar. E a resposta que o nosso corpo precisa dar não poderia ser mais óbvia: desliga-se um sistema para poder ter energia para dar conta do funcionamento do resto do corpo.
Nesse caso, a moderação, sem dúvida, é a alma do negócio para não perder todos os domingos deitado em um sofá esperando a digestão terminar.
Dietas radicais só funcionam para as fake news
Se você é uma das pessoas que precisa perder peso tanto por recomendação médica quanto por questões pessoais, saiba que é preciso, antes de qualquer coisa, procurar ajuda médica e entender qual é o perfil de alimentação que o seu corpo está precisando.
O problema é que isso custa tempo, esforço e força de vontade, coisa que as revistas, os jornais, posts e mais posts em redes sociais não dão conta de fazer. Para perder peso, o negócio mais apropriado é realmente procurar ajuda médica.
Algumas dietas dessas malucas, exigem uma diminuição drástica na quantidade de calorias consumidas durante o dia e isso pode ser mesmo uma bomba relógio para o seu corpo. Menos calorias significa, certamente, menos energia e menos energia, sem dúvida, é sinônimo de prejuízos.
E são esses prejuízos que precisam ser avaliados, não o tempo, facilidade ou qualquer outra coisa. Com menos energia para consumir, o seu corpo prioriza as funções vitais e despreza, por exemplo, as mentais.
Assim, é mais dificuldade para executar até mesmo as tarefas mais simples, como um cálculo rápido ou mesmo um planejamento de uma compra de mercado. E entre os mais jovens, ainda em idade escolar, isso é ainda mais preocupante, uma vez que esse tipo de energia é ainda mais exigido.